Não há, só Super Bock.
Então venha… Se só há dessas, bebe-se! E tu queres beber alguma coisa? Se queres diz, que o Carocho paga.
Não.
Bebe anda. Eu pago, que quando mando vir é porque tenho dinheiro.
Não.
Pode-se fumar aqui?
Pode.
Tá bem. Vou para a rua.
???????????
Posso levar a garrafa até ao cemitério?
Para quê?
Para ir falar com a minha mãezinha.
Não. Queres levar a cerveja, despeja-se num copo.»
Ainda a frase não tinha chegado ao fim já o Valdemar
Carocho ia, cambaleante, a caminho do cemitério de Super Bock na mão.
Deve ter sido uma conversa interessante.
No mínimo! Faz parte do nosso imaginário... A nossa cultura popular nem seria a mesma.
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